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Quarta, 28 Dezembro 2022 17:50

Fundação assina parceria de R$ 3 milhões

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Iniciativa promove educação, meio ambiente e geração de renda para 2500 pessoas

A Fundação Banco do Brasil assinou parceria com a Petrorecôncavo e AVSI Brasil  para a ampliação do Programa socioambiental Viva Sabiá, que contempla pilares em educação, meio ambiente e geração de renda no Rio Grande do Norte. O Programa Viva Sabiá, lançado pela PetroReconcavo juntamente com a AVSI Brasil, foi criado em 2021 a partir de um diagnóstico participativo com comunidades rurais no entorno do Ativo Potiguar – região de abrangência da empresa petrolífera, que buscou entender as necessidades locais. 

Viva Sabiá 

2022/2023 

Investimento social: R$ 3 milhões 

Objetivo: mais biodiversidade, geração de renda e qualidade de vida e menos insegurança alimentar  

Cisternas de 16 mil litros, ampliação dos sistemas AQUALUZ e o de Reuso de Águas Cinzas domésticas (das pias, tanques e chuveiro), para a agricultura – Bioágua Familiar;  

Assistência técnica agroecológica e empreendedorismo  

Educação Ambiental para Convivência com o Semiárido  

Apoio a uma unidade produtiva agroecológica 

Aumento de 960 mil litros de água para o consumo doméstico 

Público: 450 crianças e adultos, 2000 alunos e 30 educadores 

Municípios: Governador Dix-Sept Rosado, Caraúbas, Upanema e Açu. 

Elis Zilli 180 por 219 

“Mobilizamos parceiros investidores, com a PetroReconcavo e parceiros executores, como a AVSI Brasil, que, assim como a Fundação BB , tenham compromisso com as comunidades e com o desenvolvimento socioambiental do país”, destaca Elisângela Zilli presidente da Fundação Banco do Brasil. Neste projeto são utilizadas tecnologias sociais certificadas pela Fundação BB, levando soluções e impactos positivos a localidades do semiárido do Rio Grande do Norte como o acesso à água, plantios agroecológicos e educação ambiental. “São parcerias como estas que nos permitem, cada vez mais, transformar realidades”, complementa. 

2021 

Petrorecôncavo e AVSI Brasil  

Diagnóstico participativo com comunidades rurais 

Atividades iniciais: acesso à água, educação ambiental  

Entregas: sistema de purificação de água – Aqualuz, cisternas, poço artesiano 

Público: 1000 pessoas 

Comunidades atendidas: Monte Alegre 1, Monte Alegre 2, Lajes e Livramento e Olho d’agua da Onça 

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De acordo com o presidente da PetroReconcavo – Marcelo Magalhães, mesmo com um território de solo fértil e cultura agrícola, as comunidades possuem pouco acesso à água para o consumo humano e doméstico e às tecnologias e assistência técnica de fomento à produção. “Estamos muito felizes em trabalhar em conjunto com a Fundação Banco do Brasil, de forma a melhorar a qualidade de vida das comunidades no entorno de nossas operações. Tenho certeza de que esse é mais um grande passo da Companhia no apoio às regiões onde se concentram baixos IDHs (Índices de Desenvolvimento Humano). Importante destacar que o projeto contribui com 10 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU)”, afirma Magalhães. 

Fabrizio AVSI 180 por 218

Para o diretor-presidente da AVSI Brasil - Fabrizio Pellicelli, as parcerias multisetoriais são fundamentais para o desenvolvimento sustentável. “Estes acordos permitem que cada ator disponibilize seus melhores recursos para um bem comum. O Programa Viva Sabiá possibilita esta aliança, integrada ao forte protagonismo das comunidades", afirmou Pellicelli. 

Publicado em Notícias

Participação do ambientalista Sérgio Besserman, do coordenador nacional do Movimento da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA), Naidison de Quintella Baptista, e de Joaquim Gondim, Superintendente de Operações da ANA – Agência Nacional de Águas

Bem mais precioso do Planeta, a água está no foco dos grandes debates mundiais. Em pleno século XXI, milhões e milhões de seres humanos vivem sem água encanada e sem acesso à água potável (ou à água de qualquer qualidade). Nas cidades, rios viram esgotos a céu aberto, cursos de água são desviados para uso privado, oceanos recebem toneladas de dejetos. O que o homem deste século deixará para as próximas gerações? Estes e outros questionamentos estarão no cerne da conversa do dia 16 de março, dentro da programação da mostra de cinema PLANETA ÁGUA, realizada pela Fundação Banco do Brasil e Centro Cultural Banco do Brasil Brasília. A partir das 15h, no Teatro do CCBB, os especialistas Sérgio Besserman, Naidison de Quintella Baptista e Joaquim Gondim, com mediação da jornalista Bárbara Lins, estarão debatendo ‘Água e Sustentabilidade’. A entrada é franca, mas é preciso retirar senha com antecedência na bilheteria (sujeito à lotação do teatro).

A água – ou a falta dela – está no cerne das preocupações dos países que trabalham para melhorar a qualidade de vida de pessoas de todo o mundo. Dentre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), traçados em 2015, estão o acesso universal e equitativo à água potável; o uso de tecnologias de baixo custo para obtê-la; diminuição e até eliminação do despejo na água de produtos químicos e lixo; e recuperação de ecossistemas. Estes e outros assuntos deverão perpassar o debate que contará com a presença de Sérgio Besserman, Naidison de Quintella e Joaquim Gondim, Superintendente de Operações e Eventos Críticos da ANA – Agência Nacional das Águas.

​Ambientalista ativo e conceituado, Sérgio Besserman é um dos mais respeitados intelectuais cariocas. Formado em economia, foi ganhador do Prêmio BNDES em 1987, presidiu o IBGE e trabalha no tema Mudanças Climáticas desde 1992, tendo sido membro da missão diplomática brasileira em duas Conferências das Partes da ONU. Sérgio Besserman é irmão do falecido humorista Bussunda. Atualmente, é professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e presidente do Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Naidison de Quintella Baptista é técnico em Desenvolvimento Social do Movimento de Organização Comunitária. Baiano de Salvador, coordena nacionalmente a ASA – Articulação do Semiárido Brasileiro, que atua a partir de duas grandes frentes: P1MC (Programa 1 Milhão de Cistenas, que visa construir um milhão de cisternas no Nordeste brasileiro) e P1+2 (Programa Uma Terra e Duas Águas, que fornece dois tipos diferentes de água para cada propriedade, uma para beber e outra para produzir).

Superintendente de Operações e Eventos Críticos da ANA – Agência Nacional de Águas, Joaquim Gondim é engenheiro civil com especialização em Recursos Hídricos, formado pela Universidade Federal de Pernambuco. Mestre em Hidrologia e Economia Rural e Agrícola, pela Universidade Federal do Ceará, ele deve falar sobre crises hídricas no Brasil, crises de rios como o sistema Cantareira (SP), Paraíba do Sul (RJ) e São Francisco e também sobre a crise hídrica do Nordeste.

Planeta Água antecipa os debates do Fórum Mundial da Água 2018, que Brasília vai sediar, entre 18 e 23 de março, reunindo representantes de mais de 100 países. A mostra apresenta documentários e ficções que permeiam a relação do homem com a água, fazendo um recorte sob a ótica cultural e projetando um panorama internacional da questão da água em várias regiões do planeta. Ao todo são 32 filmes, sendo 27 documentários e cinco ficções, que abordam diferentes aspectos ligados ao tema da água.

Debatedores:
- Sérgio Besserman é ambientalista e economista carioca premiado. Membro do Conselho Diretor da WWF Brasil, trabalha no tema das mudanças climáticas desde 1992.

- Naidison de Quintella Baptista é teólogo, filósofo e coordenador nacional do Movimento da Articulação do Semiárido Brasileiro, da ASA BRASIL. É presidente da Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC).

- Joaquim Gondim é um grande especialista na Ciência dos Recursos Hídricos. Atualmente, ocupa o cargo de Superintendente de Operações e Eventos Críticos da ANA – Agência Nacional de Águas.

Mediação de Bárbara Lins.

Debate Planeta Água: “Água e Sustentabilidade"
Dia: 16 de Março
Horário: 15h
Local: Teatro do CCBB
Entrada franca (com retirada de senhas, a partir de 1 hora antes, na bilheteria)

A divulgação deste projeto contempla quatro Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda da Organização das Nações Unidas com metas para o ano de 2030.

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Publicado em Notícias

Filmes de cinco continentes abordam a relação da humanidade com seu bem mais precioso, a água; Fundação BB promove debate sobre o tema no dia 16 de março

​A água sacia a sede, gera a vida, purifica. Está presente em todos os principais acontecimentos da história da humanidade. É associada a rituais religiosos, a processos da arte, da psicanálise. Guia a sobrevivência do homem sobre a Terra. No entanto, vem sendo tão maltratada que vários estudos indicam que irá se tornar, ainda no século XXI, o recurso natural mais precioso do mundo. Para abordar estes e outros diversos aspectos associados à temática hídrica, o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília apresenta PLANETA ÁGUA, uma mostra que vai exibir filmes produzidos em cinco continentes, traçando um painel do pensamento mundial sobre a situação da água. O evento acontece de 1º a 18 de março, no Cinema do CCBB, e vai contar ainda com debates, palestras, shows gratuitos, apresentações de dança e painel interativo. Curadoria de Carina Bini. Patrocínio: Banco do Brasil e Fundação Banco do Brasil.

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A mostra vai antecipar os debates do Fórum Mundial da Água 2018, que Brasília vai sediar, entre 18 e 23 de março. Maior evento internacional dedicado à questão da água no Planeta, o Fórum, em sua oitava edição, vai contar com representantes de mais de 100 países. A intenção é estabelecer compromissos políticos, incentivar ações de proteção das águas em todos os setores da sociedade e promover uma conscientização em massa da população.

Embora 75% do Planeta Terra sejam cobertos pela água, apenas 2,5% é formada por água doce. As geleiras proveem 67,5% de toda a água potável do Planeta e estão situadas nos polos sul e norte (Antártida e Ártico), além dos topos das grandes cordilheiras. As águas subterrâneas correspondem a 30% do total da água doce e são encontradas principalmente nos aquíferos. O restante vem de rios, riachos, lagos e das terras congeladas do extremo norte do planeta. Atualmente, cerca de 1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável no mundo.

A Mostra
Planeta Água apresenta documentários e ficções que permeiam a relação do homem com a água, fazendo um recorte sob a ótica cultural e projetando um panorama internacional da questão da água em várias regiões do planeta. Segundo seus idealizadores, o propósito é comunicar, conscientizar, inspirar e motivar pessoas a mudarem estilos de vida e valorizarem uma das maiores riquezas do planeta. “Cada vez mais as imagens, vídeos e filmes ficam acessíveis e se tornam um instrumento eficaz de comunicação que encoraja a discussão, reflexão e a mudança de comportamento, podendo reforçar estilos de vida. O audiovisual é o meio mais eficaz para mostrar como anda a vida no planeta e difundir hábitos sustentáveis que possibilitem um futuro melhor para a humanidade”, afirma a curadora Carina Bini.

Ao todo são 32 filmes - oito longas, 12 médias e 12 curtas-metragens, sendo 27 documentários e cinco ficções, que abordam diferentes aspectos ligados ao tema da água. Eles serão exibidos ao longo de duas semanas e acompanhados de debates, palestras, apresentações de dança, shows musicais e atividade interativa, além de exibições dedicadas a alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal.

A programação está dividida em dois temas. O primeiro deles, “Água e Humanidade”, incluindo filmes relacionados à água e à mulher, em homenagem ao 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, e marcará a primeira semana de exibição. Nele estarão filmes que relacionam a água ao feminino, a partir de experiência de mulheres com a água, seja na vida real, através de documentários, ou em histórias inspiradoras dos filmes de ficção. É o caso do documentário norte-americano Mulheres e Água, de Nocem Collado, que apresenta um exame poético sobre a sociedade indiana (nas regiões mais pobres da Índia, as mulheres são responsáveis por encontrar água e usá-la).

Na segunda semana, sob o tema “Água e Planeta Terra” estarão filmes com perfil reflexivo e questionador sobre a atual situação da água no planeta, provocando e antecipando o debate sobre o tema, por ocasião do 8º Fórum Mundial da Água. Será possível, então, assistir a filmes como O Desaparecimento de Tuvalu, de Christopher Horner e Gilliane Le Gallic, sobre a primeira nação que corre risco real de ser engolida pelo mar, devido aos efeitos do aquecimento global. Ou Marca D’Água, dos premiados Jennifer Baichewal e Edward Burtynsky, filmado em alta definição, com perspectivas aéreas elevadas que oferecem a dimensão da magnitude da água no planeta.

A programação oferece filmes premiados como Água na Mesa, de Luz Marshall, sobre a relação do governo do Canadá com seu mais precioso recurso natural e a luta de uma mulher para que a água seja considerada um serviço público e não uma mercadoria rentável. Ou a coprodução Nigéria/França Mammy Water: Em Busca dos Espíritos Sagrados da Água da Nigéria, de Sabine Jell-Bahlsen, que mostra os numerosos rituais e cerimônias associadas à Mammy Water, a deusa das águas para povos do sudeste nigeriano. Há ainda Tocado pela Água, de Tamás Wormser, que apresenta os diferentes rituais de banho e purificação que perpassam várias culturas contemporâneas e o vínculo da humanidade com a água. E até a ficção Imensidão Azul, de Luc Besson, sobre dois amigos de infância que se tornam mergulhadores de renome e rivalizam na luta pelo título de melhor.



A mostra será gratuita (mediante retirada de ingressos na bilheteria do CCBB a partir de 1 hora antes de cada sessão) e conta ainda com sessão para alunos de escolas públicas do DF, ensino fundamental, com a exibição do filme MOANA; sessão acessível com legenda LSE; e sessão social voltada para terceira idade, com a presença de idosos da Casa do Candango, convidados pela produção.

Serviço - Planeta Água
Local: Cinema e área externa do CCBB Brasília
Data: de 1º a 18 de março de 2018
Horários: ver programação

Informações: (61) 3108-7600

Confira a programação completa aqui.

A divulgação deste assunto contempla quatro Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que fazem parte da Agenda da Organização das Nações Unidas com metas para o ano de 2030.

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